Artigo assinado por Fernando Lamounier, CEO da Gruppi
Nos últimos anos, o comércio eletrônico no Brasil tem experimentado um crescimento extraordinário, impulsionado por diversos fatores, incluindo a pandemia que acelerou a digitalização das transações comerciais. De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) divulgados em maio de 2023, o setor movimentou impressionantes 450 bilhões de reais entre 2019 e 2022, indicando uma trajetória ascendente que parece não dar sinais de desaceleração.
O boom do comércio eletrônico no Brasil
A pandemia não apenas transformou hábitos de consumo, como também a cultura dos consumidores mais tradicionais e daqueles com menor acesso à tecnologia, levando-os a adotar o comércio online em meio aos lockdowns e restrições de movimentação. O valor gerado pelo comércio eletrônico revela não apenas a adaptação do mercado, mas também a robustez do setor diante das mudanças globais.
Dados do portal G1 mostram que, mesmo antes da pandemia, o comércio eletrônico já apresentava crescimento constante. A crise sanitária atuou como catalisador, acelerando a migração para o digital e consolidando o e-commerce como uma força dominante no cenário varejista brasileiro.
Consórcios na era digital: uma transformação silenciosa
Enquanto o comércio eletrônico ganha cada vez mais espaço, outra revolução silenciosa acontece no universo dos consórcios. Por décadas, as vendas nesse setor eram predominantemente físicas, com vendedores guiando os consumidores durante o processo de aquisição. No entanto, uma mudança significativa tem ocorrido com a ascensão das ferramentas digitais, permitindo uma abordagem mais intuitiva, ágil e 100% online por parte dos consumidores.
A Gruppi, uma das pioneiras desse movimento, se destaca como uma referência no mercado de consórcio digital. A empresa entende que o momento é de digitalização, e que é necessário a liderar ao oferecer produtos exclusivos de forma digital em todo o território nacional. Esse posicionamento estratégico não apenas evidencia a adaptação da Gruppi às demandas do mercado, mas também sua capacidade de inovar e prosperar em um ambiente de negócios em constante evolução.
Os números não mentem: o impacto da transformação digital
Olhando para os dados divulgados pelo MIDC, fica claro que a digitalização não é apenas uma tendência, mas uma realidade que molda o futuro do comércio e dos consórcios no Brasil. O crescimento de 450 bilhões de reais em três anos no comércio eletrônico é um reflexo tangível dessa transformação, e os consórcios não ficam atrás.
A adoção de ferramentas digitais no setor de consórcios não apenas simplifica o processo de aquisição para os consumidores, mas também amplia o alcance das empresas, permitindo que cheguem a consumidores em todo o país. Para a Gruppi, ser uma das primeiras empresas nesse movimento exemplifica como a digitalização pode ser uma estratégia eficaz para a expansão e consolidação de uma marca no mercado.