“Eu quero um consórcio barato!”

A newsletter de hoje é motivada por essa frase, ou melhor, pelas observações do fundador da Gruppi, Fernando Lamounier, que sempre ouve essa frase em rodas de conversa com amigos. 

Quando um deles pede indicação de qual consórcio fazer, é comum que o pedido venha acompanhado da condição: “Eu quero um consórcio barato”.

E é claro que a gente pode pensar que isso não se restringe aos amigos do fundador da Gruppi. Todo mundo quer pagar barato.

Mas será mesmo que vale a pena? Nem sempre, e isso não é só uma questão de qualidade, layout, atendimento, experiência. 

No caso do consórcio a gente pode dizer que nem sempre vale a pena por uma outra questão fundamental: o custo total da operação, e não apenas o custo do consórcio.

Quer ver só, tente responder as duas perguntas abaixo:

👖É melhor comprar uma calça jeans que vai durar 3 meses e custa R$100 ou é melhor comprar uma calça jeans que custa R$300 e vai durar 24 meses?

🏙É melhor comprar um apartamento de R$100 mil no Paquistão ou um apartamento de R$300 mil com vista para a melhor praia do Rio de Janeiro?

Com certeza a sua resposta vai levar em conta outros fatores, além do preço inicial. Dá uma olhada nesse exemplo:

Um cliente está buscando um grupo com taxa de 10% enquanto tem outra proposta com taxa de 15%. É muito intuitivo falar que o primeiro grupo é melhor, correto? 

E se você souber que esse grupo com taxa de 10% tem 5 mil clientes ativos e contempla 2 ou 3 cotas por mês.

Por outro lado, o grupo com taxa de 15% tem 300 clientes ativos e contempla de 3 a 4 cotas por mês.

🤔Ainda assim você vai falar que ele contempla mais, mas continua sendo mais caro, correto? 

Por isso que é preciso ficar atento ao custo total da operação.

Se um grupo oferece condições melhores para contemplação (menos participantes, menos ofertas de lances, valor de lance menor, etc), as chances de faturar o bem (um trator, caminhão, imóvel, etc.) e com isso rentabilizá-lo aumentam.

Você já deve ter ouvido falar de alguém que foi contemplado e não precisou mais tirar dinheiro do bolso pra pagar as parcelas restantes, afinal usa o próprio bem para obter renda.

Isso vale pra imóvel e maquinário agrícola, mas também para outros tipos de bens.

É possível afirmar que o custo do consórcio é menos importante que custo da operação. 

Ou seja, não adianta pagar um consórcio barato a vida toda se o seu vizinho escolher um consórcio um pouquinho mais caro, mas com condições de contemplação melhores. 

Cuidado com os grupos super baratos, pro barato não sair caro, como diz o ditado.

Alguns vendedores não tem o hábito de falar informações fundamentais, como, quantos clientes ativos, qual o índice de inadimplência e a média de contemplações. 

Esse não é o caso do time de especialistas da Gruppi, por isso, se você tem interesse em entender qual é o melhor consórcio para você, clique aqui e entre em contato do nosso time!

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