Essa não é a primeira vez que a gente fala de Selic por aqui, e você já deve ter ouvido falar bastante sobre esse termo no noticiário.
Por isso, vamos direto ao ponto: Como a Selic alta ajuda o “cliente investidor”? Antes disso, quem é o “cliente investidor”?
Talvez você não saiba, mas a gente tem clientes que contemplam e não utilizam a carta de crédito logo de cara.
Isso significa optar por deixar a carta de crédito “em espera” na Administradora de Consórcios para ser utilizada no momento ideal.
O cliente que faz isso, sabe que a carta contemplada tem o mesmo poder do “dinheiro em mãos”, ou seja, maior chances de negociação de preço na hora de usá-la. E não é só isso!
Segundo a Circular 3.432, Artigo 6°, exemplificada abaixo, a Administradora tem que colocar o dinheiro do grupo em títulos públicos do governo, lastreados em Selic:
Como você já deve estar pensando, a Selic alta possibilita que alguns clientes optem por não usar a carta de crédito no momento da contemplação na intenção de torná-la rentável. Por isso, chamamos eles de “clientes investidores”.
Obviamente, num cenário de Selic baixa a situação se inverte e esse cliente tem que ter a maturidade de entender que os rendimentos serão baixos e que é melhor ele utilizar a carta de crédito logo.
Nesses casos, é bom levar em conta os ganhos com o bem a ser adquirido (um trator, um caminhão, um imóvel), que podem ser maiores do que o rendimento financeiro.
Por isso, um planejamento é essencial para saber qual o melhor uso pode ser dado à carta de crédito. Aqui na Gruppi a gente te ajuda entender qual é esse momento, basta clicar aqui e falar com nosso time.